FASE 1:

Três conclusões principais: (1) em 1 de cada 3 famílias com crianças, pelo menos um dos pais está ausente; (2) os cuidadores de crianças que crescem sem a presença de um progenitor investem menos tempo e recursos nelas (lêem, cantam e brincam menos) em comparação com os cuidadores de famílias com pais presentes; (3) as crianças que crescem sem os pais têm piores resultados em termos de desenvolvimento na primeira infância.

FASE 2:

Os resultados mostram que os prestadores de cuidados que receberam esta formação têm um maior sentido de responsabilidade, melhoram as suas competências parentais e passam mais tempo com os netos.

Os agentes comunitários de saúde apreciam a flexibilidade dos métodos virtuais, mas preferem visitas presenciais para ver a criança e avaliar o seu desenvolvimento. Os pais apreciam o manual impresso e as actividades que podem integrar na sua rotina diária.

Um piloto do programa de formação e apoio da aeioTU foi implementado em Morelos, formando e aconselhando educadores e directores em 7 centros. Posteriormente, o modelo foi replicado em 9 Centros Comunitários de Atendimento à Criança (CAIC).

A intervenção teve efeitos positivos no comportamento pró-social, na auto-consciência e na aprendizagem cognitiva das crianças, bem como na equipa do centro (níveis mais elevados de empatia, menos sintomas negativos de saúde, melhores práticas pedagógicas e relações mais fortes com os cuidadores das crianças). Também no pessoal do centro (níveis mais elevados de empatia, menos sintomas negativos de saúde, melhores práticas pedagógicas e uma relação mais próxima com os cuidadores das crianças).